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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Hamburgueria Nacional

Depois de tanto tempo gordinhando e esquecendo, finalmente voltei à  Hamburgueria Nacional para escrever este post feliz, aeeee! Ela foi uma das primeiras lanchonetes chiquetosas que fui e sempre teve um lugar especial no meu coração, mesmo depois de ter visitado tantas outras - justamente por isso precisava voltar, queria saber se minhas impressões mudariam e se o amor resistiria ao tempo. Não me lembrava desta porção linda de bacon, por exemplo *-* E algumas realmente mudaram! Uma delas foi o preço: ainda é caro, mas na minha cabeça era a coisa mais cara do mundo, hehe. Talvez seja por causa de tantos lugares que vi que não valeram o trabalho de tirar o cartão da bolsa. O ambiente continua lindo, mais lindo ainda se for de dia, com toda aquela luz natural entrando no recinto. O atendimento também continua bom e rápido: o pessoal pode não escorrer simpatia, mas pelo menos cumprem bem o papel deles e estão sempre circulando pelas mesas. Não tive como não pedir o primeiro me

Hamburguinho

O Hamburguinho já é um velho conhecido de quem perambula por Pinheiros, Faria Lima e afins. Já existia a muito tempo 2 filiais nessa região e, não me lembro ao certo a quanto tempo e só sei que não faz tanto assim, uma terceira surgiu, quase em frente ao meu trabalho! Eu já tinha ido lá uma vez para almoçar rapidamente durante o expediente e não pensei duas vezes para comprar quando um voucher para aquela unidade saiu. Tanto que nem vi que não valia para o almoço, mas ainda assim era bem prático para mim. Porém a visita não foi nada prática. Primeiro era preciso agendar, como eu já disse, odeio agendar visitas, sou muito mais chegar mais cedo e escolher onde ficar. Para piorar essa condição, o lugar, que já é pequeno, estava com o piso superior fechado porque, em plena sexta à noite, só havia dois funcionários trabalhando. A gente teve que ter muita compreensão para não xingar a mocinha que vinha a cada 3 minutos perguntar se todas as pessoas da minha mesa viriam mesmo porque ela

8º Festival de Frozen Yogurt do America

Nunca vi alguma edição anterior, mas esta daqui me despertou muito a curiosidade e para piorar rolou uma brechinha para passar no America só para pedir uma sobremesa (coisa que vale muito a pena de se fazer, sem dúvidas). Ok, ok, meu estômago estava super lotado, mas roubei algumas colheradas dos outros mesmo, hehe. Logo que vi as opções , me apaixonei pelo Tsunami de maracujá e frutas vermelhas  e ele é realmente sensacional! Cada calda vem um pouco separada na porção, o que dá a opção de degustá-las separadamente, mas o bom mesmo é quando as duas estão juntas. O frozen yogurt sozinho não tem lá muita graça, até porque não faz sentido fazer isso com tantos acompanhamentos bons e eu só experimentei assim porque sou curiosa, haha. Observação importantíssima: a calda de frutas vermelhas tem pedaços de fruta, então dá para saber do que raios ela se trata, uhul! Tem blueberry também, que não é vermelha mas tá valendo! Qualquer uma das opções custa 14,90 + 10% de serviço e

Don Pepe di Napoli

Cantinas sempre são interessantes, ainda mais com um voucher convidativo e próxima ao Boutique-bar Nespresso (ok, não sabia disso antes, mas agora eu sei que é um ponto super favorável). Fomos um dia antes do vencimento do dito voucher no Don Pepe di Napoli e parecia que todo mundo tinha feito a mesma coisa! Várias mesas com os mesmos pedidos e uma fila de espera imensa do lado de fora. Sorte que fomos, como sempre, no começo do horário do jantar e não tivemos problemas com isso. As mesas são beeem próximas umas as outras, mas isso não chegou a atrapalhar muito. O garçom que nos atendeu foi bem cortez, no estilo clássico e não teve pressa alguma para anotar nossos pedidos. Geralmente isso é um ponto negativo, só que neste caso deu a impressão que o tempo foi necessário para curtirmos o couvert, conversar, escolher bem... Talvez esta serenidade tenha sido consequencia do milk shake de negresco, hehe. O tal couvert era cestinhas de pão italiano com azeite, manteiga, azeitonas

Boutique-Bar Nespresso [fechado, é só loja]

Depois deste tentador post do Tabeteimasu , fiquei na pilha para conhecer o Boutique-bar Nespresso. Na minha primeira tentativa o lugar estava fechado porque era feriado, foi bem triste e deixei a visita em segundo plano porque me entupi de vouchers de compras coletivas, hehe. Engraçado que por causa de um deles a tal chance apareceu porque o restaurante ficava na mesma rua (thanks Google Maps), então marquei com meus amigos de passar lá mais cedo. Que lugar bonito! Desde a fachada, entrada, balcões, estante de copinhos, mesas, sofazinhos (que tinha as cores dos copinhos de nespresso!), cortinas... tudo muito elegante, colorido na medida certa e reconfortante. Não dava vontade de sair de lá, ainda mais com tanta bebida tentadora no cardápio! Não precisei pensar muito para pedir o Milk Shake Ristretto , ou milk shake lindo de negresco. Eu já adoro negresco, imagina então em forma de milk shake com um toque bem leve e marcante de café com chantilly no topo? Tudibom, aquela beb

Freddo

Não é de hoje que ouço falar muito bem da Freddo , mas nunca havia tido a chance de experimentar porque não curto muito me perder no Itaim Bibi e muito menos para experimentar só um sorvete. Ainda bem que o Shopping Eldorado é um dos melhores do mundo, fica perto de casa e agora possui um quiosque-filial da tal sorveteria na frente do Outback (seu lindo!). O preço é bem salgado para um sorvete (insira som de bateria infame aqui), R$8,50 por uma única bola e não fica em conta quando se compra duas. Resolvi encarar o preju em nome da curiosidade e do blog (aham, sei) e escolhi uma de chocolate amargo, afinal eu amo chocolate amargo e sempre vou pedir esse sabor se ele estiver disponível. O gosto estava bem forte, mas o chocolate não era tão amargo assim. Seria mais ou menos próximo daquelas trufas da Cacau Show de 55% cacau. No final eu já achava que estava doce demais para ser o que deveria ser. Sem dúvidas a versão da Bacio di Latte é bem melhor, e lá ainda era possível c

Cantina da Mamma Celeste

Uma das maiores falhas que eu tenho, e que preciso consertar, é conhecer muito pouco das cantinas que existem no Bixiga. Até surgir o cupom para esta cantina, eu só conhecia outras duas, além de bater cartão todo ano lá na Festa da Nossa Senhora da Achiropita. Se bem que, convenhamos, é muito difícil simplesmente andar por lá, entrar em qualquer lugar e pagar para ver qualéquié. E se não fosse o cupom, eu jamais teria entrado na Cantina da Mamma Celeste . O lugar é bem pequeno, a fachada não diz nada e a prova que as pessoas pensam como eu é que desde a hora que chegamos até a hora que saímos não entrou mais nenhuma viva alma! Isso foi um tanto quanto assustador, haha. Depois de um tempo fiquei mais tranquila e fingi que aquilo era algo exclusivo, meu amor! Foi muito bom não ter que disputar a atenção da atendente para fazer os pedidos e trazer a conta. Aliás ela era muito simpática e nos deu boas dicas. A cozinha era visível e próxima, talvez até era possível assistir a comida send

Olive Garden

O Olive Garden é um dos meus restaurantes gringos favoritos (embora essa lista seja bem extensa). Primeiro porque servem comida italiana, coisa que eu amo muito nessa vida, e de qualidade; segundo porque o ambiente é lindo, parece que o lugar é chiquetoso e você vai deixar uma boa parte do seu salário lá mas isso não acontece; e terceiro porque eles servem de cortesia pães de alho com manteiga infinitos e sen-sa-cio-nais. Eles não só são ótimos como, nesta última visita, nos ajudaram muito a economizar nosso prato para a refeição do dia seguinte. Sim, comemos mais pão e pedimos entrada e sobremesa intencionalmente para sobrar mais, hehehe (que coisa de pobre!). Começamos com o Caprese Flatbread , que parecia uma pizza em formato alternativo com mussarela, tomates, alho e manjericão. Estava muito gostoso, a massa não era de pizza afinal, mas era muito boa. Outra vantagem estufante dos pratos principais é que eles acompanham o que seria uma segunda entrada, que pode ser

Chick-fil-a

Talvez meu corpo discorde, mas ainda acho legal conhecer uma rede nova de fast food. É como entrar em um McDonalds novo, com o mesmo esquema mas com novidades no cardápio. Puxa, todo mundo já gostou de Mc em algum momento da vida, eu ainda gosto muito em certas ocasiões. Ok, talvez não faça muito sentido mesmo, hehe. Não há muito o que dizer, o  Chick-fil-a é um fast food feliz só que com ênfase em frango (you don't say?!). Números, refis de bebidas, opções saudáveis para fingir que se importa com a saúde alheia e sobremesas que ninguém repara, todos os elementos típicos estão ali. Levamos os lanches para comer em casa e eu curti! Não lembro o nome do meu, mas era um lanche de frango com salada, muito mais convincente que um McChicken (não que isso seja muito difícil), acompanhado de ice tea (pedi adoçado e ainda bem que era bem menos enjoativo que o do Burger King) e batatinhas fritas, que para mim foram a maior novidade por causa do formato alternativo. Sério, é tão diver