Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Receita: Chá de Pobá

Era para ser divertido e gostoso... mas não foi bem assim. Estragamos muita coisa, arriscamos muito e no fim... eu nem gosto de pobá no chá porque aquelas bolinhas me dão nervoso, haha. Ainda acho mais fácil comprar pronto na Liberdade mesmo!  Nível de dificuldade: médio, se a gente soubesse das instruções antes Porção: com o que sobrou do que deu certo, 4 copos grandes  Ingredientes: 1 xícara (chá) de bolinhas de tapioca  2 xícaras (chá) de água  1/4 de xícara (chá de mel) 1 xícara (chá) de açúcar mascavo Leite, creme de leite ou leite condensado à gosto Chá preto forte Açúcar, mel ou frutose para adoçar Modo de preparo simples: Cozinhe as bolinhas de pobá e reserve. Enquanto isso aqueça a água e acrescente o mel e o açúcar mascavo. Deixe a mistura esfriar e jogue as bolinhas. Monte em um copo as bolinhas coadas, o chá, o leite, o gelo e adoce à gosto.  Modo de preparo com dificuldades da vida:  A únicas bolinhas que encontramos para vender na Lib

Aska

Mal tinha lembrança da minha primeira e última visita ao Aska, há uns bons anos atrás, e como o que martelei muito na minha cabeça que o Mugui era melhor, nunca mais voltei. Mas era muita gente dizendo que é o melhor lamen de São Paulo e lalala, então resolvi voltar lá e ver direito qualéquiera. Pra começar, apareça no começo do horário do almoço ou da janta, se possível alguns minutos antes porque já vai ter fila formada na porta e lá dentro não é muito grande. Senão, é certeza que você vai encarar uma fila de espera nada confortável. A esperança no fim do túnel é que uma das regras de ouro da casa é que você não pode enrolar: pode-se até demorar parar comer, mas uma vez terminado o lamen, vaza. É meio grosseiro e é o único jeito de contemplar o maior número de pessoas possível. Outra chateação é que não aceitam cartões de jeito algum, só dinheiro vivo ou cheque (pelo menos os preços são camaradas!). Os lamens chegam rápido, antes mesmo dos gyozas que pedimos de entrada (que s

Sakagura A1

Estava de olho no Sakagura A1 há um tempinho e rolou a chance de conhecê-lo em um dia que a nossa primeira opção de comida japonesa estava fechada. Fizemos reserva pelo Restorando no primeiro horário do almoço mas nem foi necessário: a casa só encheu mais tarde (afinal ninguém almoça cedo no domingo!). Demos azar de estarem com problema no sistema de pedidos, que é feito eletronicamente e naquele dia os garçons tinham que se virar com o velho bloquinho de papel, caneta e grito. Para explicar o transtorno até referência a Einstein ouvimos! Na real parecia que o que pegava era a falta ou desorganização dos atendentes. Ficamos um bom tempo logo que chegamos largadas e depois era difícil conseguir a atenção de alguém até para pedir o cardápio de sobremesas e a conta! A maioria das opções interessantes (e mais em conta) do cardápio são pratos quentes. Fui de Kakiage udon e não me arrependi! Estava muito gostoso, o molho tinha aquele toque bem tradicionalzão, a massa era ótima

Alice Café

Precisava fazer uma horinha na região (fui buscar o celular da sobrinha na assistência técnica da Samsung e eles estavam se decidindo se tinha sistema ou não) e fui conhecer o Alice Café , segundo indicação do Foursquare . Era bem no meio da tarde de uma quarta e eu tinha o salão todo só para mim. Depois apareceram mais 3 pessoas, que passaram bem rápido. Mesmo com pouco espaço, há dois ambientes bem distintos: o canto legal com pintura se referindo à Alice no País das Maravilhas, sofá e poltronas e outro com mesas e cadeiras de madeira sem graça. Acho que as garrafas de água eram cortesia da casa, não bebi. O cardápio todo está escrito em uma super lousa acima do balcão (e tive que sacar meus óculos para conseguir ler xD). Infelizmente não pude testar nada de comer porque alguns itens estavam em falta (como a sobremesa do dia, como assim?) e o brownie não era de fabricação própria, então desanimei. Não estava tão frio assim mas não resisto a um chocolate quente. Fiquei a

Zena Caffé

Sim, queria conhecer o Zena Caffé pelo hype do chef Carlos Bertolazzi e porque - mesmo não sendo das minhas massas favoritas, não tendo critério de comparação e sabendo que não iria pedir mas roubaria de alguém - queria saber como era o lendário melhor nhoque da cidade. Ambientação bacana, achei que o lugar seria maior porque, duas ou três famílias depois, e já não tinha mais mesa vaga! Os atendentes são bem educados, a comida não demorou para chegar mas a impressão que passou foi que faltava gente. Era difícil encontrar um quando precisamos e esperamos até para que um deles voltasse com a máquina do cartão! O máximo que consegui tirar de foto do ambiente sem constranger nenhuma família Infelizmente as coisas não começaram muito bem: pedimos uma porção de coxinhas de costela e elas estavam em falta. Ok, nos contentamos com os breadsticks de queijo que estavam enrolados em papel sob a mesa mesmo! Como disse no começo, experimentei um Nhoque Zena alheio e ele era realmente b

Sodiê doces

Já tinha visto várias unidades da Sodiê espalhadas por aí e sempre tive um certo preconceito de entrar em uma. Sabe aquela ideia de quando uma rede se expande demais e pode perder a qualidade? Ou então quando quis economizar e usa um logo horrível na fachada? Pois é! xD Esta visita porém foi indicada por uma pessoa que entende muito de doces e bolos que conheço (sério mesmo, ela faz coisas lindas e aceitas encomendas, dá uma olhada aqui ), não tinha como dar errado! As opções no balcão eram muitas e infelizmente a maioria tinha um ingrediente que estragava toda a descrição para mim que sou enjoadinha (ter a palavra cereja, por exemplo. Gosto muito da cereja fruta natural e feliz mas odeio aquela de mentira que geralmente usam em doces). Ah, e nem todos os bolos que estão à mostra são para serem cortados na hora, alguns só são vendidos inteiros. Escolhi a Torta negresco de limão , que era uma coisa linda com base de bolacha negresco, uma camada de ganache de limão, outra de creme

Z Deli

Finalmente fui conhecer a lendária Z Deli em um endereço que não precisamos comer em pé na calçada! Não que o lugar fosse grande; é preciso ter paciência, colaborar com o coletivo (a família da mesa ao lado da nossa foi muito gentil!), ser prático, comer e não enrolar para dar lugar pro próximo na fila. Aliás tudo lá funciona assim, nada de firula e enrolamento, todos são simpáticos e rápidos. Gosto disso! O cardápio é enxuto e fomos lá porque vimos este ranking de hambúrgueres e ficamos curiosos em ir nos primeiros lugares que ainda não conhecíamos. A maioria das pessoas na mesa pediu o chilli burger , que veio lindo, bem recheado a precisava de talheres! Não faz meu gênero, roubei um pedacinho só para ver qualéquiera e estava mui bom mesmo assim! Não resisti em pedir o sanduíche de pastrami com mostarda e picles (que para mim eram enfeite). Estava muuuito divino! Nunca tinha comido um na verdade, não tenho piso para comparar, mas adorei e quero muito disso na minha vida