Nunca tinha experimentado nenhum chocolate da AMMA mas sempre observei a marca de longe com muita curiosidade - até que ela explodiu quando soube que haviam aberto um lugar onde sobremesas derivadas desses chocolates orgânicos e brasileiríssimos eram servidas.
Logo que entrei o lugar era tão bonito, cheio de informação e vazio que me bateu uma certa vergonhazinha: começo por onde? Onde vou? Pra onde olho? Sorte que todas as atendentes eram muito simpáticas e não tinham preguiça de explicar tudo. Ainda bem porque era muita coisa, muitas palavras novas. Até ralaram um pouco de... de... esqueci o nome. Enfim, ralaram um pouco para eu sentir o cheiro antes de pedir a bebida!
Simpatizei com a torta de chocolate com camadas de castanha do Pará, geleia de pitanga e talvez algo que tenha esquecido e o amigo com o petit gateau que era adoçado com açúcar de coco. No começo ambos eram ótimos, com aquele gosto de chocolate amargo bem presente, muita personalidade pra todo lado. Depois a coisa começa a ficar difícil porque o gosto do chocolate em si (que é uma coisa muito difícil de se sentir na maioria dos doces) não sai da sua boca. É bom, mas precisa ser comido com paciência entre cada mordida, pois a cada uma vem uma nova porrada de chocolate e mais tempo para se recuperar para a próxima!
Já para as bebidas eu não tive evolução espiritual suficiente para apreciá-las. O chocolate quente tinha umas bolinhas com gosto muito forte e o chá tinha muito sabor junto, não dava para curtir nada e ainda ficou um fundo de grãos impressionante no final.
É um lugar que poucos apreciariam, principalmente porque a gente tá mais acostumado com doces mais doces e simples. Aqui é chocolate na real batendo na sua cara sem dó. Ah, também havia algumas barras para degustar, destaque para o que era feito com cupuaçu (boa ideia, mas não tô muito acostumada com o gosto dele) e o 100%, este sim beeem heavy metal (eu só conseguiria consumi-lo em receitas!).
Ficha feliz:
Logo que entrei o lugar era tão bonito, cheio de informação e vazio que me bateu uma certa vergonhazinha: começo por onde? Onde vou? Pra onde olho? Sorte que todas as atendentes eram muito simpáticas e não tinham preguiça de explicar tudo. Ainda bem porque era muita coisa, muitas palavras novas. Até ralaram um pouco de... de... esqueci o nome. Enfim, ralaram um pouco para eu sentir o cheiro antes de pedir a bebida!
Simpatizei com a torta de chocolate com camadas de castanha do Pará, geleia de pitanga e talvez algo que tenha esquecido e o amigo com o petit gateau que era adoçado com açúcar de coco. No começo ambos eram ótimos, com aquele gosto de chocolate amargo bem presente, muita personalidade pra todo lado. Depois a coisa começa a ficar difícil porque o gosto do chocolate em si (que é uma coisa muito difícil de se sentir na maioria dos doces) não sai da sua boca. É bom, mas precisa ser comido com paciência entre cada mordida, pois a cada uma vem uma nova porrada de chocolate e mais tempo para se recuperar para a próxima!
Já para as bebidas eu não tive evolução espiritual suficiente para apreciá-las. O chocolate quente tinha umas bolinhas com gosto muito forte e o chá tinha muito sabor junto, não dava para curtir nada e ainda ficou um fundo de grãos impressionante no final.
É um lugar que poucos apreciariam, principalmente porque a gente tá mais acostumado com doces mais doces e simples. Aqui é chocolate na real batendo na sua cara sem dó. Ah, também havia algumas barras para degustar, destaque para o que era feito com cupuaçu (boa ideia, mas não tô muito acostumada com o gosto dele) e o 100%, este sim beeem heavy metal (eu só conseguiria consumi-lo em receitas!).
Ficha feliz:
- Satisfação da gordinha: saiu com um gostão de chocolate na boca que ficou lá o dia todo
- Preju: torta e petit gateau R$15, chá R$6, chocolate R$8, barrinha R$17
- Unidade visitada: Rua Ministro Rocha Azevedo, 1052
- Horário de funcionamento: segunda à sábado, das 9:00 às 19:00
- Visa vale? Não, não
- Site: http://www.ammachocolate.com.br
Comentários
Postar um comentário